Não costumam aparecer nas listas de Natal nem são os desejos ou pedidos mais habituais da época. Mas tornam-se especiais por serem inesperados. Vai uma aposta?
Natal é tempo de partilha, de receber e oferecer presentes. E nada melhor do que surpreender na hora de desatar laços, cortar fitas, desembrulhar. Haja tempo para pensar, maturar desejos, e nem sempre é preciso uma carteira gorda. Uma boa dose de imaginação pode arregalar os olhos.
Mesinhas de cabeceira com nomes de homem e mulher, chapéus de palha e um design carregado de humor. Uma coisa que é um Coiso redondo, que pode ser tudo ou nada, ora escova para sapatos ou roupa, ora uma bola anti-stresse.
Mais: um pufe que é um desafio à criatividade, feito com 2 500 esferas de cortiça natural, flexível e ajustável por quem nele se senta, e que é também uma experiência sensorial nesse contacto pele com pele – pele humana com pele do sobreiro. Um objeto que é um abraço também.
E ainda: candeeiros onde cabem fotografias que se guardam lá por casa, dedicatórias a quem é especial, cenários que fascinam. Plantas que crescem em rolhas de cortiça, aéreas ou com ventosas para se agarrarem a vidro ou cerâmica. Plantas que gostam de luz.
Sem esquecer: estojos de couro que agasalham lápis, que fechados parecem um fato e abertos um casaco. Ou lápis portugueses com história. Sim, o Natal pode ser o que se quiser.